Bombando nas rádios com a música “Mulher não trai”, a Jaula das
Gostosudas veio até o nosso estúdio fazer um ensaio para lá de sensual e
conversar com a coluna Big Galerão, publicada hoje no jornal Expresso.
Durante as fotos, Aline Tigresa, Priscila Leoa, Rafaela Oncinha e Alinda
Pantera mostraram porque levam os fãs à loucura. No bate-papo, Alinda
deixou escapar uma história engraçada que aconteceu recentemente com
elas.
- A gente estava atrás do palco da Via Show, vendo um
convidado se apresentar, quando do nada um cara subiu no palco e veio
correndo atrás da gente. Eu saí gritando “tarado, tarado”. Ele ainda
teve a cara de pau de dizer um ‘oi’ antes de ser pego.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Meninas da Jaula das Gostosudas querem posar para a Playboy
Elas
que lidam diretamente com o mundo do funk e fazem a alegria dos
marmanjos nos shows, querem posar nuas e juntinhas para a Playboy. As
integrantes do grupo Jaula das Gostosudas já receberam propostas de
outra revista para fotografarem nuas, mas não aceitaram. O motivo foi o
cachê oferecido, baixíssimo. A vocalista do grupo, Rafaela, declarou: “Para as quatro, ofereceram o valor do ensaio uma só. Não valia a pena.”
Rafaela,
Priscila, Aline e Camila adoram fazer brincadeiras picantes nos shows e
também no camarim, como: uma apertar o seio da outra, selinho e até
passar a mão uma na outra. Rafaela diz ter desejos bastante ousados: “Tenho
vontade de fazer sexo com uma mulher e um homem. Mas não pode ser com
amiga. Tem que ser com desconhecida, que aí eu me solto mais. Aline diz ter transado de todas as maneiras possíveis: “Transei para uma pessoa ver na Praia da Barra, à tarde. Vi que um homem estava olhando nós dois e resolvi fazer, de propósito. Ele se aproximou e começou a se “empolgar” observando”. A outra integrante, Camila, diz que adora “zoar dos marmanjos”: “Sinto prazer em xingar e bater no homem”.
As meninas mostraram que são quentes e pelo que parece, só depende da Playboy convidá-las e oferecer um bom cachê.
Ângela Bismarchi recebe Jaula das Gostozudas para 'conversa' na cama
Modelo gravou seu programa sobre sexo com as funkeiras em um motel na Zona Sul do Rio.
Modelo gravou seu programa sobre sexo com as funkeiras em um motel na Zona Sul do Rio
Dançarinas da ‘Jaula das Gostosudas’ ensinam como ser uma 'periguete'
Quanto menor a roupa e com mais brilho, mais periguete a mulher é'. Mas
não é só isso. Saiba como identificar as musas inspiradoras do
neologismo.
O termo "periguete" vem sendo cada vez mais utilizado popularmente e está até mesmo sendo integrado aos dicionários formais. Mas o que vem a ser, na prática, uma "periguete"? O Ego conversou com as dançarinas da Jaula das Gostosudas - periguetes assumidíssimas e muito bem resolvidas - para enteder melhor o assunto.
De acordo com Priscila Silva, a roupa fala muito sobre pessoa. “Eu já nasci periguete. Uso tudo bem curto, sempre. Quanto menor a roupa e com mais brilho, mais periguete a mulher é”, ensina.
Já para Alinda Araújo, a mulher tem que gesticular muito. “Periguete que é periguete fala mexendo com as mãos e fazendo barulho com as pulseiras. Outra dica é já chegar 'causando'. Todo mundo tem que ver de longe quando estamos nos aproximando”, afirma.
Aline Amorim vai mais além na definição do termo e diz que existem classificações diferentes de periguete: “Tem as do bem e as do mal. Também existem as periguetes safadonas - que admitem que são -, e as periguetes encubadas, que se vestem como, agem como, mas fingem que são santas.
As do bem sabem que são, agem como periguete, mas não fazem mal a ninguém, só gostam mesmo de aparecer. As do mal são as que roubam homem das amigas, fazem sexo por dinheiro e não têm limites", avalia Aline, antes de alertar que também há "lobos em pele de cordeiro" no universo glitter das moças. "Tem muita mulher por aí que se veste como patricinha, mas no fundo não passa de periguete”, garante.
E o coração, como fica? Rafaela Felizardo ensina que periguete "pega" mas não se apega. E que não passa mais de uma semana sem sexo. “Não podemos nos apaixonar. O ideal é nem dar o telefone pro cara, para que ele não ligue no dia seguinte. Ah, e como não conseguimos ficar sete dias sem sexo, o ideal é que tenhamos os peguetes de balada, aqueles que não precisamos marcar de sair, mas que quando encontramos na balada sabemos que vamos pegar. Assim é mais fácil, pois eles resolvem nosso desejo de fazer sexo”, explica Rafaela.
Para Alinda, no entanto, se engana quem acredita que periguetes não se apaixonam:
“Sonhamos em nos casar, sim. Mas a periguete tem que ter a própria casa, para quando se separar não ter que voltar para casa da mãe. Hoje em dia até as periguetes têm que ser independentes. Tem muitas por aí que só saem de casa com o dinheiro da passagem de ida no bolso e procuram homem para levá-las de volta”
O termo "periguete" vem sendo cada vez mais utilizado popularmente e está até mesmo sendo integrado aos dicionários formais. Mas o que vem a ser, na prática, uma "periguete"? O Ego conversou com as dançarinas da Jaula das Gostosudas - periguetes assumidíssimas e muito bem resolvidas - para enteder melhor o assunto.
De acordo com Priscila Silva, a roupa fala muito sobre pessoa. “Eu já nasci periguete. Uso tudo bem curto, sempre. Quanto menor a roupa e com mais brilho, mais periguete a mulher é”, ensina.
Já para Alinda Araújo, a mulher tem que gesticular muito. “Periguete que é periguete fala mexendo com as mãos e fazendo barulho com as pulseiras. Outra dica é já chegar 'causando'. Todo mundo tem que ver de longe quando estamos nos aproximando”, afirma.
Aline Amorim vai mais além na definição do termo e diz que existem classificações diferentes de periguete: “Tem as do bem e as do mal. Também existem as periguetes safadonas - que admitem que são -, e as periguetes encubadas, que se vestem como, agem como, mas fingem que são santas.
As do bem sabem que são, agem como periguete, mas não fazem mal a ninguém, só gostam mesmo de aparecer. As do mal são as que roubam homem das amigas, fazem sexo por dinheiro e não têm limites", avalia Aline, antes de alertar que também há "lobos em pele de cordeiro" no universo glitter das moças. "Tem muita mulher por aí que se veste como patricinha, mas no fundo não passa de periguete”, garante.
E o coração, como fica? Rafaela Felizardo ensina que periguete "pega" mas não se apega. E que não passa mais de uma semana sem sexo. “Não podemos nos apaixonar. O ideal é nem dar o telefone pro cara, para que ele não ligue no dia seguinte. Ah, e como não conseguimos ficar sete dias sem sexo, o ideal é que tenhamos os peguetes de balada, aqueles que não precisamos marcar de sair, mas que quando encontramos na balada sabemos que vamos pegar. Assim é mais fácil, pois eles resolvem nosso desejo de fazer sexo”, explica Rafaela.
Para Alinda, no entanto, se engana quem acredita que periguetes não se apaixonam:
“Sonhamos em nos casar, sim. Mas a periguete tem que ter a própria casa, para quando se separar não ter que voltar para casa da mãe. Hoje em dia até as periguetes têm que ser independentes. Tem muitas por aí que só saem de casa com o dinheiro da passagem de ida no bolso e procuram homem para levá-las de volta”
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